6 resultados para Obesidade

em Memoria Académica - FaHCE, UNLP - Argentina


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Atualmente, cresce o número de idosos ativos no Brasil. Com o processo de envelhecimento ocorrem alteraçoes fisiológicas e na composiçao corporal podendo acarretar conseqüências para a saúde do idoso. Assim, o objetivo do presente estudo foi o de avaliar o estado nutricional por meio de antropometria de idosas participantes de grupos de atividades físicas. Foram avaliadas 60 mulheres idosas fisicamente ativas, residentes no município de Santa Maria, que praticam atividades físicas regulares a mais de dois anos, duas vezes por semana nos projetos da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), RS-Brasil. Os dados obtidos foram analisados por meio de estatística descritiva. A idade média das idosas foi de 69,5±6,24 anos. A média obtida para Indice de Massa Corporal (IMC) foi de 27,35 ± 4,22kg/m2. A avaliaçao do IMC revelou 13de magreza, 32de normalidade e 55das idosas encontravam-se com sobrepeso. Segundo a circunferência do braço (CB) 15depleçao moderada ou leve, 65normalidade e 20sobrepeso ou obesidade. Quanto a área muscular do braço corrigida (AMBc) 7das idosas avaliadas apresentaram depleçao e 90eutrofia. Conclui-se importância de nao usar um parâmetro isolado na avaliaçao do idoso e que é necessária a constante avaliaçao dessa populaçao

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Atualmente, cresce o número de idosos ativos no Brasil. Com o processo de envelhecimento ocorrem alteraçoes fisiológicas e na composiçao corporal podendo acarretar conseqüências para a saúde do idoso. Assim, o objetivo do presente estudo foi o de avaliar o estado nutricional por meio de antropometria de idosas participantes de grupos de atividades físicas. Foram avaliadas 60 mulheres idosas fisicamente ativas, residentes no município de Santa Maria, que praticam atividades físicas regulares a mais de dois anos, duas vezes por semana nos projetos da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), RS-Brasil. Os dados obtidos foram analisados por meio de estatística descritiva. A idade média das idosas foi de 69,5±6,24 anos. A média obtida para Indice de Massa Corporal (IMC) foi de 27,35 ± 4,22kg/m2. A avaliaçao do IMC revelou 13de magreza, 32de normalidade e 55das idosas encontravam-se com sobrepeso. Segundo a circunferência do braço (CB) 15depleçao moderada ou leve, 65normalidade e 20sobrepeso ou obesidade. Quanto a área muscular do braço corrigida (AMBc) 7das idosas avaliadas apresentaram depleçao e 90eutrofia. Conclui-se importância de nao usar um parâmetro isolado na avaliaçao do idoso e que é necessária a constante avaliaçao dessa populaçao

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Atualmente, cresce o número de idosos ativos no Brasil. Com o processo de envelhecimento ocorrem alteraçoes fisiológicas e na composiçao corporal podendo acarretar conseqüências para a saúde do idoso. Assim, o objetivo do presente estudo foi o de avaliar o estado nutricional por meio de antropometria de idosas participantes de grupos de atividades físicas. Foram avaliadas 60 mulheres idosas fisicamente ativas, residentes no município de Santa Maria, que praticam atividades físicas regulares a mais de dois anos, duas vezes por semana nos projetos da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), RS-Brasil. Os dados obtidos foram analisados por meio de estatística descritiva. A idade média das idosas foi de 69,5±6,24 anos. A média obtida para Indice de Massa Corporal (IMC) foi de 27,35 ± 4,22kg/m2. A avaliaçao do IMC revelou 13de magreza, 32de normalidade e 55das idosas encontravam-se com sobrepeso. Segundo a circunferência do braço (CB) 15depleçao moderada ou leve, 65normalidade e 20sobrepeso ou obesidade. Quanto a área muscular do braço corrigida (AMBc) 7das idosas avaliadas apresentaram depleçao e 90eutrofia. Conclui-se importância de nao usar um parâmetro isolado na avaliaçao do idoso e que é necessária a constante avaliaçao dessa populaçao

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O objetivo do estudo foi identificar o estado nutricional de escolares que realizaram aulas com professor de Educaçao Física e escolares que nao realizaram aulas de Educaçao Física com professores capacitados. A pesquisa foi realizada com 77 escolares matriculados no 5° ano de 4 escolas de Santa Maria/RS/Brasil. Para a classificaçao do estado nutricional foi utilizada a sugestao da Organizaçao Mundial de Saúde (OMS, 2007). Resultados: Os participantes de ambos os grupos apresentaram média do IMC bem próximas, sendo 56 do grupo sem Educaçao Física (GSEF) e 55 do grupo com Educaçao Física (GCEF) classificados como eutróficos. Quando comparado os dois grupos percebeu-se que GCEF possui um número menor de crianças obesas (11) em relaçao ao GSEF (31). Entretanto esse grupo possui mais crianças com sobrepeso (34) quando comparado com o mesmo grupo (13). Desta forma, conclui-se que crianças que possuem Educaçao Física nos anos iniciais, com um profissional da área, podem apresentar menor probabilidade de serem obesas do que as crianças que nao tem Educaçao Física. A continuidade de estudos com percentual de gordura em crianças se faz necessário, ampliando o número da amostra e controlando questoes ambientais influenciadoras no nível de atividade física

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O objetivo do estudo foi identificar o estado nutricional de escolares que realizaram aulas com professor de Educaçao Física e escolares que nao realizaram aulas de Educaçao Física com professores capacitados. A pesquisa foi realizada com 77 escolares matriculados no 5° ano de 4 escolas de Santa Maria/RS/Brasil. Para a classificaçao do estado nutricional foi utilizada a sugestao da Organizaçao Mundial de Saúde (OMS, 2007). Resultados: Os participantes de ambos os grupos apresentaram média do IMC bem próximas, sendo 56 do grupo sem Educaçao Física (GSEF) e 55 do grupo com Educaçao Física (GCEF) classificados como eutróficos. Quando comparado os dois grupos percebeu-se que GCEF possui um número menor de crianças obesas (11) em relaçao ao GSEF (31). Entretanto esse grupo possui mais crianças com sobrepeso (34) quando comparado com o mesmo grupo (13). Desta forma, conclui-se que crianças que possuem Educaçao Física nos anos iniciais, com um profissional da área, podem apresentar menor probabilidade de serem obesas do que as crianças que nao tem Educaçao Física. A continuidade de estudos com percentual de gordura em crianças se faz necessário, ampliando o número da amostra e controlando questoes ambientais influenciadoras no nível de atividade física

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O objetivo do estudo foi identificar o estado nutricional de escolares que realizaram aulas com professor de Educaçao Física e escolares que nao realizaram aulas de Educaçao Física com professores capacitados. A pesquisa foi realizada com 77 escolares matriculados no 5° ano de 4 escolas de Santa Maria/RS/Brasil. Para a classificaçao do estado nutricional foi utilizada a sugestao da Organizaçao Mundial de Saúde (OMS, 2007). Resultados: Os participantes de ambos os grupos apresentaram média do IMC bem próximas, sendo 56 do grupo sem Educaçao Física (GSEF) e 55 do grupo com Educaçao Física (GCEF) classificados como eutróficos. Quando comparado os dois grupos percebeu-se que GCEF possui um número menor de crianças obesas (11) em relaçao ao GSEF (31). Entretanto esse grupo possui mais crianças com sobrepeso (34) quando comparado com o mesmo grupo (13). Desta forma, conclui-se que crianças que possuem Educaçao Física nos anos iniciais, com um profissional da área, podem apresentar menor probabilidade de serem obesas do que as crianças que nao tem Educaçao Física. A continuidade de estudos com percentual de gordura em crianças se faz necessário, ampliando o número da amostra e controlando questoes ambientais influenciadoras no nível de atividade física